Nos encontros do CCS-SP, conteúdo é o mais importante

Para novo associado, mais do que relacionamento, participar do Clube traz aprendizado e crescimento profissional.

Eduardo Minc, Jurandir Lopes Junior e Álvaro Fonseca

Até pouco tempo atrás, Jurandir Lopes Junior só conhecia o Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo (CCS-SP) por fotos publicadas nas redes sociais e site e por matérias veiculadas na mídia especializada, como o JCS e a revista Cobertura. Corretor de seguros desde 1998, ele se associou ao Clube e foi apresentado em fevereiro, no almoço mensal, ao lado dos padrinhos Eduardo Minc e o mentor Álvaro Fonseca.

Ao participar pela primeira vez de evento do CCS-SP, Jurandir manifestou a sua impressão. “Eu me encantei não apenas com o almoço, mas com o conhecimento compartilhado pelas pessoas que vêm aqui apresentar palestras. Porque o almoço é apenas um complemento, o mais importante é o conteúdo”, disse.

Embora estreante no CCS-SP, Jurandir é veterano na área associativa. Ele conta que, juntamente com Minc e Álvaro Fonseca, ajudou a fundar o Clube dos Corretores de Osasco e Região (CCS-OR). “As reuniões eram na corretora do Minc”, disse. O trio também se empenhou para fundar a regional do Sincor-SP em Osasco.

Antes de se tornar corretor de seguros, Jurandir trabalhou no banco Bradesco, na área de recursos humanos, até 1997. Um ano depois recebeu o convite da Bradesco Vida e Previdência para trabalhar dentro das agências do banco. “Já tinha experiência em seguro de vida e previdência, mais tarde passei a atuar também com benefícios e, posteriormente, com seguros patrimoniais”, disse.

Um dos motivos que trouxeram Jurandir ao Clube foi a sua atuação em São Paulo na corretora que fundou para atender a rede do banco Bradesco. “Se estou trabalhando na capital, então por que não fazer parte do Clube de São Paulo? ”, refletiu. A outra corretora que fundou é comandada ela esposa Rosa, em Osasco.

Jurandir chega ao Clube com muitas expectativas. “Espero fazer networking, relacionamentos, aprender e crescer junto com o pessoal, porque até mesmo na mesa, conversando com colegas, acontece a troca de ideias. Às vezes, posso ajudar a resolver a dificuldade de alguém e esta pessoa me ajudar a resolver a minha dificuldade”, disse.

Texto: Márcia Alves |Fotos: Antranik Photos

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