Novo associado é experiente na corretagem e na área associativa, atuando na diretoria do Sincor-SP e no Garbra, nova entidade de corretores em Guarulhos.

Dono de uma carreira de 42 anos no mercado de seguros, dos quais 34 anos na corretagem, Claudemir Machi é experiente também na vida associativa, acumulando cargos no Sincor-SP de diretor regional em Guarulhos e de 4º suplente na diretoria, além de diretor Clube dos Corretores de Seguros Garbra, entidade que congrega os corretores de Guarulhos, Alto Tiête e região Bragantina.
Inspirada no Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo (CCS-SP), o Garbra, que foi fundado em 2019 e é presidida por Umile Ritacco, está retomando as atividades. Segundo Machi, a nova entidade tem o DNA do CCS-SP e surgiu para congregar os corretores da região. “É importante ter uma entidade regional para que os corretores não precisem se deslocar e também possam discutir questões locais”, diz.
Em março, a diretoria do CCS-SP apresentou Machi como novo associado. Apesar de frequentar esporadicamente os almoços do Clube desde a gestão do ex-mentor Alexandre Camillo e de ter sido convidado várias para se associar, ele conta que somente agora tomou essa decisão. “Quando recebi o convite do Marcio Silva, recentemente, pensei ‘agora é a hora’ e aceitei”, diz.
No CCS-SP, sua expectativa como associado vai além do networking com colegas de profissão e de seguradoras. “Espero contribuir com o Clube, me doar, voluntariar e trazer novas ideias para esse processo de evolução. É muito importante ter o Clube e participar dele, bem como do Sincor-SP”, diz.
Instalada em Guarulhos, a corretora de Machi concentra 70% da produção de seguros no ramo automóvel e o restante nos ramos saúde, vida, previdência, garantia, riscos de engenharia e responsabilidade civil. Ele conta que a corretora teve bom de desempenho no ano passado e, atualmente, está em expansão.
Embora não tenha sentido os impactos da crise econômica nos negócios, Machi reconhece que o mercado tem enfrentado dificuldades. Mas, é otimista e alimenta boas perspectivas.
Machi avalia que a categoria deve mirar a evolução, investindo na especialização e diversificação da carteira e em outros ramos. Ele próprio tem seguido nessa direção. “Faz dez anos que trabalho a área de benefícios e agora estou vendo os resultados”, diz.
Texto: Márcia Alves |Fotos: Antranik Photos